Cuidar muitas vezes é promover um ambiente de relaxamento. As terapias alternativas tem se popularizado por estimular através da experiência sensorial, o bem-estar do paciente. Agregando alívio para o estresse, relaxamento e promoção da saúde mental.
Com o devido reconhecimento da Organização Mundial da Saúde (OMS), a aromaterapia é uma prática natural de cuidado, que se utiliza das fragrâncias de óleos essenciais para induzir sensações positivas no paciente através da estimulação de áreas cerebrais ligadas à satisfação e ao prazer olfativo.
Sua origem se deu com o químico francês, René-Maurice Gattefossé, que por meio da observação, se utilizou do uso de óleo de lavanda para curar uma queimadura. Por ele o termo foi concebido, marcando a separação da aromaterapia do ramo fitoterápico.
Seu uso é recomendado no tratamento de sintomas relacionados à ansiedade e à depressão, aliviando o sentimento de angústia e tristeza que pode normalmente acomete portadores de transtornos mentais.
Administrada por um aromaterapeuta ou naturopata, o tratamento consiste em utilizar os óleos essenciais para administrar efeitos curativos de acordo com o que o paciente está sentindo. Utilizando para isso a inalação, massagem, banho, vaporização e utilização de sprays.
Os óleos essenciais são substâncias naturais provindas de ervas, folhas, frutos, sementes, troncos e flores, que possuem propriedades ligadas em benefício da saúde e do bem-estar. Dependendo do aroma, sua composição rica em compostos pode atuar no sistema imunológico, alívio de dores musculares, asma e gripes, além de outros problemas de saúde.
A aromaterapia é oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e pode ser encontrada também em clínicas e hospitais particulares, spas e serviços de fisioterapia e massoterapia. As sessões devem ser administradas por um profissional capacitado, disposto a oferecer o tratamento adequado, bem como sanar as dúvidas do paciente com relação aos procedimentos.